O caso dos empreendedores da Cacau Show e da Arizona
Alexandre Tadeu da Costa, fundador da Cacau Show, e Marcus Hadade, da Arizona, são empreendedores com exemplo dentro de casa. A mãe de Tadeu era revendedora porta a porta. Para ajudá-la a vender, ele, ainda criança, fazia malabarismos com os potes de tapeware. Já o pai de Hadade tinha uma loja em que ele ia trabalhar quando não estava na escola. Fazia de tudo, até varrer o chão. Um dos grandes aprendizados desta época, para ambos, foi a consciência do trabalho duro que dá resultados positivos.
Administrador, Marcus Hadade foi convencido pelo irmão, há 10 anos, a trabalhar na gráfica que tinha apenas seis funcionários e não havia grandes perspectivas de crescimento. Mas o negócio prosperou com a filosofia de entregar sempre mais valor ao cliente até que o perfil do comprador mudou. Se antes era o departamento de Marketing e as agências de publicidade que contratavam seus serviços, agora o setor de compras é quem determina o preço. Então, ficou claro que ele precisava mudar o foco de seu negócio sob o risco de perder margem de lucro.
Foi quando Hadade e seu irmão tiveram a ideia de digitalizar o negócio, caminhando junto com as tendências de um mundo digital e de gerenciamento de informações. “Ou mudávamos o negócio ou o negócio seria mudado”, afirma o Presidente da Arizona. Hoje, eles atendem a clientes como Natura, Santander, Carrefour e Coca-Cola e os seis funcionários se multiplicaram para 216. De uma gráfica, a Arizona passou a ser uma empresa de automação e gestão de processos de comunicação e Marketing.
Caminhada doce, mas árdua
Já a história de Alexandre Tadeu da Costa com os chocolates começou aos 17 anos quando ele vendeu dois mil ovos de páscoa depois de se aventurar quando, antes da produção, vendeu sem ter os produtos, e agora no próximo sábado abrirá a milésima loja da Cacau Show. A primeira foi aberta há oito anos depois de tentativas não muito bem sucedidas de vender em lojas de departamento. O grande mérito do empreendedor foi perceber uma oportunidade latente no mercado.
Havia um grande espaço entre os chocolates premium e os de massa. Com foco em qualidade e preço baixo. Agora, há uma loja Cacau Show em todos os estados do Brasil. Cinco mil colaboradores e um faturamento de R$ 400 milhões. “Conseguimos ganhar mercado fazendo algo diferente. E até hoje criamos coisas novas, como o panetone de trufas e um creme de massagem de trufas vendido no dia dos namorados”, diz Tadeu da Costa.
Ambos trabalham bastante até hoje, mas já “sofreram” muito mais. Alexandre Tadeu da Costa costumava trabalhar 60 horas por semana, incluindo finais de semana, enquanto Marcus Hadade carregou muito papel nas costas no começo da Arizona. Para crescer e chegar ao estágio de hoje, os dois empreendedores tiveram que se organizar, mas sem perder valores essenciais: atitude, perseverança, olhar para a sociedade, foco e muito, muito trabalho ético.
Postado por , Direto da HSM ExpoManagement 2010. Cobertura Especial Patrocinada pela TNS Research International - 10/11/2010
Administrador, Marcus Hadade foi convencido pelo irmão, há 10 anos, a trabalhar na gráfica que tinha apenas seis funcionários e não havia grandes perspectivas de crescimento. Mas o negócio prosperou com a filosofia de entregar sempre mais valor ao cliente até que o perfil do comprador mudou. Se antes era o departamento de Marketing e as agências de publicidade que contratavam seus serviços, agora o setor de compras é quem determina o preço. Então, ficou claro que ele precisava mudar o foco de seu negócio sob o risco de perder margem de lucro.
Foi quando Hadade e seu irmão tiveram a ideia de digitalizar o negócio, caminhando junto com as tendências de um mundo digital e de gerenciamento de informações. “Ou mudávamos o negócio ou o negócio seria mudado”, afirma o Presidente da Arizona. Hoje, eles atendem a clientes como Natura, Santander, Carrefour e Coca-Cola e os seis funcionários se multiplicaram para 216. De uma gráfica, a Arizona passou a ser uma empresa de automação e gestão de processos de comunicação e Marketing.
Caminhada doce, mas árdua
Já a história de Alexandre Tadeu da Costa com os chocolates começou aos 17 anos quando ele vendeu dois mil ovos de páscoa depois de se aventurar quando, antes da produção, vendeu sem ter os produtos, e agora no próximo sábado abrirá a milésima loja da Cacau Show. A primeira foi aberta há oito anos depois de tentativas não muito bem sucedidas de vender em lojas de departamento. O grande mérito do empreendedor foi perceber uma oportunidade latente no mercado.
Havia um grande espaço entre os chocolates premium e os de massa. Com foco em qualidade e preço baixo. Agora, há uma loja Cacau Show em todos os estados do Brasil. Cinco mil colaboradores e um faturamento de R$ 400 milhões. “Conseguimos ganhar mercado fazendo algo diferente. E até hoje criamos coisas novas, como o panetone de trufas e um creme de massagem de trufas vendido no dia dos namorados”, diz Tadeu da Costa.
Ambos trabalham bastante até hoje, mas já “sofreram” muito mais. Alexandre Tadeu da Costa costumava trabalhar 60 horas por semana, incluindo finais de semana, enquanto Marcus Hadade carregou muito papel nas costas no começo da Arizona. Para crescer e chegar ao estágio de hoje, os dois empreendedores tiveram que se organizar, mas sem perder valores essenciais: atitude, perseverança, olhar para a sociedade, foco e muito, muito trabalho ético.
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