Divulgar, promover, posicionar de forma estratégica uma empresa ou produto, diante de um mercado específico. “Estar na rede já não é mais uma opção, é essencial para quem quer ser encontrado”, argumenta o consultor de marketing Olimpio Araujo Junior, da OAJ Gestão de Marketing. As empresas já deixaram o formato básico do site com endereço, telefone e email de contato para trás e hoje trabalham com recursos como fotos, vídeos da obra ou da planta e, inclusive, calculadoras de preço.
Segundo o consultor, não basta mais ter um site para divulgar seus imóveis e empreendimentos. “É preciso ser encontrado, é cada vez mais importante ser indicado e é indispensável ser interativo”. Estar presente na rede é fundamental, se posicionando e garantindo seu espaço no mercado. E para isso, é preciso contar com os profissionais e os recursos adequados: “é necessário trabalhar com o consumidor, entender o seu cliente, usar as ferramentas de marketing adequadas. Qualquer detalhe pode levar seu cliente para o concorrente, que seguramente estará trabalhando sua divulgação através de site e email”, afirma.
Recente pesquisa do IBGE “E-commerce x Varejo de materiais de construção” aponta que do total de entrevistados que diz aceitar receber material de divulgação, 87% afirma preferir recebê-lo por email. Isso demonstra a necessidade de se ter uma boa base de contatos atualizada e frequentemente trabalhada.
sexta-feira, 5 de novembro de 2010
Confiram os cursos previstos para DEZEMBRO/2010.
DEZEMBRO DE 2010 | ||||||||||||||||||
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quinta-feira, 4 de novembro de 2010
O que é "timeless society" ?
É isso mesmo, esse tema está sendo muito discutido pelos profissionais de Marketing e pessoas com interesse no comportamento do consumidor. Timeless Society significa. Segundo Carlos Hilsdorf, consultor de comportamento humano, uma sociedade acelerada pela globalização, hiperinformação e competitividade acirrada. Nela, as pessoas estão sobre constante e crescente pressão na busca por resultados superiores. Isso afeta totalmente o comportamento dos consumidores; o tempo passa a ser escasso e, portanto, um capital altamente valorizado. Torna-se preferível pagar um pouco mais para resolver as coisas mais rápido e em horários mais convenientes. As empresas que compreendem esta característica da sociedade moderna de consumo otimizam o tempo de atendimento aos seus clientes e tornam-se preferidas por eles, escapando da guerra de preços ao apresentarem como diferencial a eficácia no atendimento em curto espaço de tempo. As empresas que operam no esquema 24/7 (vinte quatro horas por dia, sete dias por semana) estão em busca deste diferencial.
Pesquisa aborda Nova Classe Média Digital
O estudo indica que a inclusão digital caminha de forma acelerada junto às classes emergentes e os telefones celulares já fazem parte do cotidiano dessa Nova Classe C Digital. No Brasil, os aparelhos que permitem acessar a Internet já estão presentes em 66% dos lares da Nova Classe Média Digital (NCMD). Os desktops são encontrados em 40% dos lares; os laptops, em 3%, e os celulares com acesso à internet, em 23% das residências dessa faixa da população. Dos 28 milhões de lares que possuem computadores, 63% são da nova classe média digital, enquanto 23% pertencem à classe A e B e 14% à classe D. O número de desktops presentes nos lares dessa faixa da população cresceu 15% entre 2006 e 2009. Em 2010, dos 3,7 milhões de pessoas que pretendem comprar um computador, 57% pertencem às classes emergentes.
Fonte: Proxxima
Fonte: Proxxima
segunda-feira, 1 de novembro de 2010
Forró do "tem que twitarrrrrrrrrrrrrr
Pessoal olha esse forró.....Sem comentários Http://youtu.be/xjsQYo8Dbdw
Empresas brasileiras usam redes sociais para espiar a concorrência
O foco principal ainda é o relacionamento com seus clientes. Mas as empresas brasileiras já descobriram outros usos para as redes sociais -- como a possibilidade de monitorar a concorrência.
O LinkedIn é uma das redes com o maior potencial nesse sentido, segundo Alessandro Barbosa Lima, presidente da consultoria E.Life, de mídias sociais. Isso porque a ferramenta registra as contratações e a movimentação das empresas.
"Se o concorrente contratou um grande número de pessoas na América Latina, por exemplo, provavelmente ele está com uma estratégia para aquele mercado", diz.
Maurício Bichara, gerente de divisão de internet do Banco do Brasil, afirma que o "benchmarking" (identificação de referenciais de excelência) feito antes nos canais presenciais alcançará também as redes sociais.
"Temos ferramentas [de monitoração] e pesquisamos as "hash tags" [símbolo do jogo da velha que indica um assunto no Twitter] que têm a ver, como nomes dos bancos, até para ver o que é que está acontecendo", explica.
Outro uso das redes sociais valioso para as empresas é a prospecção de clientes. Em junho, o Banco do Brasil realizou a primeira venda no Brasil via web 2.0.
A equipe do banco que monitora a rede captou um usuário no microblog, não correntista, com interesse em contratar um seguro de viagem. Após entrar em contato, o banco fechou a venda.
"O @BBSeguros deu um show. Contratei um seguro para minha viagem através do Twitter sem sair de casa, com um atendimento espetacular. Parabéns", tuitou o cliente à época.
Já o Santander tem um canal de educação financeira no YouTube e uma página no Formspring (de perguntas e respostas), que usa para verificar as demandas dos consumidores e adequar os seus produtos a elas.
"Esses canais servem para tirarmos as dúvidas e compartilharmos o que achamos que é melhor para esse cliente naquele momento", afirma Fernando Martins, vice-presidente-executivo de marca, marketing e comunicação corporativa do banco.
INTELIGÊNCIA
Para Lima, a inteligência das multidões é outro ponto a ser considerado, mas que as empresas ainda não aprenderam a utilizar.
"É preciso capturar um pouquinho da inteligência que os clientes trazem quando interagem para melhorar os produtos", afirma Fábio Cipriani, consultor em mídias sociais da Deloitte.
A Camiseteria, que confecciona camisetas, é um exemplo de uso da interação. O site da empresa tem um concurso permanente em que os próprios usuários enviam sugestões de estampas e votam nas melhores. As mais votadas são premiadas e depois vendidas.
"Há cerca de três lançamentos semanais e não temos uma equipe de criação, temos usuários muito criativos, isso sim", diz Fábio Seixas, um dos sócios.
O LinkedIn é uma das redes com o maior potencial nesse sentido, segundo Alessandro Barbosa Lima, presidente da consultoria E.Life, de mídias sociais. Isso porque a ferramenta registra as contratações e a movimentação das empresas.
"Se o concorrente contratou um grande número de pessoas na América Latina, por exemplo, provavelmente ele está com uma estratégia para aquele mercado", diz.
Maurício Bichara, gerente de divisão de internet do Banco do Brasil, afirma que o "benchmarking" (identificação de referenciais de excelência) feito antes nos canais presenciais alcançará também as redes sociais.
"Temos ferramentas [de monitoração] e pesquisamos as "hash tags" [símbolo do jogo da velha que indica um assunto no Twitter] que têm a ver, como nomes dos bancos, até para ver o que é que está acontecendo", explica.
Outro uso das redes sociais valioso para as empresas é a prospecção de clientes. Em junho, o Banco do Brasil realizou a primeira venda no Brasil via web 2.0.
A equipe do banco que monitora a rede captou um usuário no microblog, não correntista, com interesse em contratar um seguro de viagem. Após entrar em contato, o banco fechou a venda.
"O @BBSeguros deu um show. Contratei um seguro para minha viagem através do Twitter sem sair de casa, com um atendimento espetacular. Parabéns", tuitou o cliente à época.
Já o Santander tem um canal de educação financeira no YouTube e uma página no Formspring (de perguntas e respostas), que usa para verificar as demandas dos consumidores e adequar os seus produtos a elas.
"Esses canais servem para tirarmos as dúvidas e compartilharmos o que achamos que é melhor para esse cliente naquele momento", afirma Fernando Martins, vice-presidente-executivo de marca, marketing e comunicação corporativa do banco.
INTELIGÊNCIA
Para Lima, a inteligência das multidões é outro ponto a ser considerado, mas que as empresas ainda não aprenderam a utilizar.
"É preciso capturar um pouquinho da inteligência que os clientes trazem quando interagem para melhorar os produtos", afirma Fábio Cipriani, consultor em mídias sociais da Deloitte.
A Camiseteria, que confecciona camisetas, é um exemplo de uso da interação. O site da empresa tem um concurso permanente em que os próprios usuários enviam sugestões de estampas e votam nas melhores. As mais votadas são premiadas e depois vendidas.
"Há cerca de três lançamentos semanais e não temos uma equipe de criação, temos usuários muito criativos, isso sim", diz Fábio Seixas, um dos sócios.
Fonte: Folha Online
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